ITINERÂNCIA COMPULSÓRIA:
OU VOA OU NÃO CRESCE.
“Não podemos confundir “gestão administrativa” com “tradição metodista” ou herança wesleyana”, já disse anteriormente.
O regime de itinerância compulsória assemelha-se ao regime romanista de castidade compulsória. Conforme os católicos romanos, para ser um ministro de Cristo, não se pode casar e pronto. Regra. Lei. Norma Católica, portanto, norma de Deus e o herege que questionar a Igreja, ou está possuído pelo mal, ou merece a serventia da casa, que é a porta da rua. No mínimo o ostracismo ou uma ameaçadora “nomeação-penal”.
A castidade é de Deus quando não é compulsória, mas facultativa. Muitos homens verdadeiramente cristãos optaram (e ainda optam) por uma vida monástica e nada de mal há nisto, sendo, até louvável. O problema é tornar o privilégio em obrigação. Trocar a liberdade do Espírito pela rigidez da morta letra. Substituir a Graça da vida monástica pela Lei da castidade. As cartas paulinas nos falam sobre a vocação monástica, mas não sobre a obrigação monástica.
A itinerância, na IM, tem muitos pontos de contato com esta questão da castidade romana. Temos inúmeros exemplos no Novo Testamento de missionários e líderes vocacionados para a itinerância (como o próprio Paulo), mas também temos outros líderes que eram casados, possuíam famílias, negócios e também eram uma bênção nas mãos do Senhor, mesmo não sendo vocacionados para a itinerância. Permaneciam em suas comunidades, as lideravam, as prosperavam e eram reputados como honrados bispos e pastores, sentavam e votavam nos concílios. Sem itinerância wesleyana.
Há aqueles vocacionados para a itinerância e que serão uma bênção nela. Há outros não chamados para a itinerância e nem por isso deixarão de ser uma bênção. Ser nômade pode ser uma vocação, assim como ser sedentário também o pode ser. Quem define é Deus.
Será que a Igreja está acima de Deus? A Romana já tem esta resposta.
A questão central, portanto, passa a ser esta: Porque os pastores em regime de itinerância possuem um status superior que os pastores que não estão sujeitos a esta itinerância?
Ou, em outras palavras: Porque que para ser um presbítero tem que estar sujeito à itinerância? A Bíblia não tem esta resposta.
A itinerância compulsória tem matado algumas vocações em nome de uma tradição humana. Há muitos casos de vocacionados que não frutificam dentro da metodista para fazê-lo dentro de outras denominações cuja gestão administrativa e governo são focados em resultados para o Reino e não em tradições.
“Não podemos confundir “gestão administrativa” com “tradição metodista” ou herança wesleyana”, já disse anteriormente.
O regime de itinerância compulsória assemelha-se ao regime romanista de castidade compulsória. Conforme os católicos romanos, para ser um ministro de Cristo, não se pode casar e pronto. Regra. Lei. Norma Católica, portanto, norma de Deus e o herege que questionar a Igreja, ou está possuído pelo mal, ou merece a serventia da casa, que é a porta da rua. No mínimo o ostracismo ou uma ameaçadora “nomeação-penal”.
A castidade é de Deus quando não é compulsória, mas facultativa. Muitos homens verdadeiramente cristãos optaram (e ainda optam) por uma vida monástica e nada de mal há nisto, sendo, até louvável. O problema é tornar o privilégio em obrigação. Trocar a liberdade do Espírito pela rigidez da morta letra. Substituir a Graça da vida monástica pela Lei da castidade. As cartas paulinas nos falam sobre a vocação monástica, mas não sobre a obrigação monástica.
A itinerância, na IM, tem muitos pontos de contato com esta questão da castidade romana. Temos inúmeros exemplos no Novo Testamento de missionários e líderes vocacionados para a itinerância (como o próprio Paulo), mas também temos outros líderes que eram casados, possuíam famílias, negócios e também eram uma bênção nas mãos do Senhor, mesmo não sendo vocacionados para a itinerância. Permaneciam em suas comunidades, as lideravam, as prosperavam e eram reputados como honrados bispos e pastores, sentavam e votavam nos concílios. Sem itinerância wesleyana.
Há aqueles vocacionados para a itinerância e que serão uma bênção nela. Há outros não chamados para a itinerância e nem por isso deixarão de ser uma bênção. Ser nômade pode ser uma vocação, assim como ser sedentário também o pode ser. Quem define é Deus.
Será que a Igreja está acima de Deus? A Romana já tem esta resposta.
A questão central, portanto, passa a ser esta: Porque os pastores em regime de itinerância possuem um status superior que os pastores que não estão sujeitos a esta itinerância?
Ou, em outras palavras: Porque que para ser um presbítero tem que estar sujeito à itinerância? A Bíblia não tem esta resposta.
A itinerância compulsória tem matado algumas vocações em nome de uma tradição humana. Há muitos casos de vocacionados que não frutificam dentro da metodista para fazê-lo dentro de outras denominações cuja gestão administrativa e governo são focados em resultados para o Reino e não em tradições.
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